quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O que uma Colectividade pode e deve ser...

Neste momento em que se vai iniciar uma nova temporada desportiva, dei comigo a pensar o quanto gostaria de ver o nosso Clube ser capaz de contribuir para uma cidadania interessada, activa e positiva, que contribuisse para o bem comum.

Nem de propósito, recebo o texto que se segue e que reproduz bem mais do que pensei.

É o desejo que não seria capaz de formular.
É o sonho que gostaria de ver realidade...

A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país.
Isto está demonstrado por países como a Índia ou o Egipto, que têm mais de 5.000 anos, e são pobres.
Por outro lado, o Canadá, a Austrália e a Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis.
O Japão, possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para a agricultura e para a criação de gado, mas é a segunda economia mundial.
O Japão é uma imensa fábrica flutuante, que importa matéria-prima do mundo inteiro e exporta produtos manufacturados.
Outro exemplo é a Suíça, que não planta cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo.
No seu pequeno território, cria animais, cultiva o solo apenas durante quatro meses ao ano e, no entanto, fabrica lacticínios da melhor qualidade.
É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, pelo que se transformou no cofre-forte do mundo.
No relacionamento entre gestores dos países ricos e os seus homólogos dos países pobres, fica demonstrado que não há qualquer diferença intelectual.
A raça, ou a cor da pele, também não são importantes: os imigrantes, rotulados como preguiçosos nos seus países de origem, são a força produtiva dos países europeus ricos.
Onde está então a diferença? Está no nível de consciência do povo, no seu espírito. A evolução da consciência deve constituir o objectivo primordial do Estado, em todos os níveis do poder. Os bens e os serviços? São apenas meios…
A educação (para a vida) e a cultura ao longo dos anos, deve plasmar consciências colectivas, estruturadas nos valores eternos da sociedade: moralidade, espiritualidade, e ética.
Solução síntese: transformar a consciência do Português. O processo deve começar na comunidade onde vive e convive o cidadão.
A comunidade, quando está politicamente organizada em Clubes ou Associações, seja de Moradores, de Mães, Idosos, etc., torna-se um micro-estado.
As transformações desejadas pela Nação para Portugal, serão efectuadas nesses micro-estados, que são os átomos do organismo nacional – confirma a Física Quântica.
Ao analisarmos a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, constatamos que a grande maioria segue o paradigma quântico, isto é, a prevalência do espírito sobre a matéria, ao adoptarem os seguintes princípios de vida:

1. A ética, como base;
2. A integridade;
3. A responsabilidade;
4. O respeito pelas leis e pelos regulamentos;
5. O respeito pelos direitos dos outros cidadãos;
6. O amor ao trabalho;
7. O esforço pela poupança e pelo investimento;
8. O desejo de superação;
9. A pontualidade;

Somos como somos, porque vemos os erros e só encolhemos os ombros e dizemos: “que posso eu fazer?...”
A preocupação de todos, deve ser com a sociedade, que é a causa, e não com a classe política, que é o triste efeito.
Só assim conseguiremos mudar o Portugal de hoje.
Vamos agir! Reflictamos sobre o que disse Martin Luther King:
"O que é mais preocupante, não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, ou dos sem ética. O que é mais preocupante, é o silêncio dos que são bons…"
Pensemos nisto...

Autor: Desconhecido
Fonte: PPS em circulação na Internet

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